Escola municipal de Leme é alvo de ladrões pela quinta vez em um ano
quarta-feira, 19 de dezembro de 2012A Escola Municipal Paulo Bonfanti, localizada no bairro São Manuel, em Leme (SP), foi furtada, na madrugada desta segunda-feira (17). Os suspeitos estouraram a porta e levaram aparelhos eletrônicos, computadores e dinheiro. Esta é a quinta vez que a unidade é alvo de ladrões só neste ano.
A Guarda Municipal foi acionada pelo alarme da escola que soou com a entrada dos assaltantes, mas ninguém foi preso. Funcionários e professores ficaram revoltados com a ação cirminosa. “A secretaria está toda bagunçada, eles jogaram papel pra tudo quanto é lado, estouraram a porta e levaram notebook, rádio, pen drive com documentos da escola e relatórios de aluno”, fala indignada a vice-diretora da, Adriana Cândido da Silva Costa.
Em todas as vezes, o trabalho fica para os professores, diretores e funcionários; e o prejuízo para os 500 alunos da unidade. “Teve uma vez em que eles levaram um laboratório inteiro de informática. E da última vez, os computadores para alunos especiais, que tem programas diferenciados, também foram levados”, lamenta Adriana.
A escola fica próxima a uma base da Guarda Municipal desativada. A unidade educacional tem câmeras de segurança, mas estão quebradas. A Prefeitura de Leme tem seguro, mas por causa da grande incidências de furtos, não tem conseguido reaver todo o material furtado. “Da última vez que entrou ladrão, até hoje não conseguimos reaver os bens que foram levados. Isso dificulta o trabalho”, reclama Adriana.
Sem comemoração
Os ladrões levaram também o dinheiro da caixinha dos professores, geralmente usado para o café. Adriana não soube precisar o valor já arrecadado, mas disse que desta vez, o cofre estava mais cheio porque tinha também o dinheiro pago pelos professores para o almoço de final de ano. “Estes almoço ia ser fito amanhã, agora não sabemos o que vai acontecer”, desabafa.
Insegurança
A incidência de furtos na escola deixa a todos bastante inseguros. “Está todo mundo chateado, tem gente que chorou, você se sente ameaçado o tempo todo. Eles entraram quando não tinha ninguém, mas eles poderiam entrar numa hora em que tem alguém e isso dá medo”, finaliza.
Fonte: G1
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